Descobrir quem mexe primeiro na barriga pode dar uma pista sobre o sexo do bebê. Confira!
Uma das sensações mais emocionantes durante a gravidez é sentir o bebê se mexendo na barriga. Mas quando exatamente isso começa a acontecer? E quem mexe primeiro na barriga: menino ou menina?
Essa é uma curiosidade comum entre as grávidas, que esperam identificar o sexo do bebê por meio de seus movimentos fetais.
Vamos desvendar esse mistério juntos? Continue lendo!
Quando o bebê começa a se mexer dentro da barriga?
O bebê já está se movimentando na barriga da mãe muito antes de ela perceber. Acredite ou não, os movimentos começam por volta da 8ª semana de gestação, quando o bebê tem o tamanho de uma uva.
Nesse estágio inicial, seus bracinhos começam a se formar, e ele faz suas primeiras explorações no útero.
Porém, esses movimentos são tão sutis e delicados que passam despercebidos pela mãe. Somente por meio do ultrassom o médico consegue detectar esses primeiros sinais de atividade.
A mãe normalmente começa a notar os movimentos entre a 16ª e a 25ª semana de gestação. São os famosos "chutinhos" ou "soquinhos", mas variam em intensidade e frequência.
Algumas mães relatam a sensação como se fossem peixinhos nadando dentro da barriga, enquanto outras comparam com bolhas estourando, tremores ou até gases.
O momento exato em que a mãe começa a perceber os movimentos pode depender de fatores como a posição da placenta, a quantidade de líquido amniótico, a posição do bebê e a sensibilidade materna.
Além disso, na primeira gravidez, é comum que a mãe demore um pouco mais para reconhecer os movimentos do bebê. Já em gestações subsequentes, é normal que a mãe sinta a movimentação mais cedo, por volta da 15ª ou 16ª semana.
Conforme a gravidez avança, os movimentos tornam-se mais fortes e visíveis. Por volta da 20ª semana, o útero atinge a altura da cicatriz umbilical, proporcionando mais espaço para o bebê se mexer.
É então que a mãe começa a notar os famosos "chutes" e até ver sua barriga se movimentando.
Às vezes, a mãe pode perceber movimentos rítmicos do bebê, que são, na verdade, soluços. Isso ocorre frequentemente devido ao desenvolvimento do diafragma.
Quem mexe primeiro na barriga: menina ou menino?
Não há comprovação científica sobre quem mexe primeiro na barriga. Na verdade, cada bebê é único, com seu próprio ritmo de desenvolvimento. Não há uma regra geral que permita identificar o sexo do bebê com base em seus movimentos fetais.
Ainda assim, existem algumas crenças populares que tentam prever o sexo do bebê com base em diferentes características da gravidez, como o formato da barriga, desejos alimentares da mãe, aspecto da pele e cabelos, e até mesmo o humor da gestante.
Uma dessas crenças é o método Ramzi, que sugere que a posição da placenta pode indicar o sexo do bebê. Segundo essa teoria, se a placenta estiver à esquerda, o bebê será uma menina; se estiver à direita, será um menino.
Mas esses métodos não têm respaldo científico. A única maneira confiável de saber o sexo do bebê é por meio de exames médicos, como ultrassonografia ou exame de sangue fetal, que podem ser feitos a partir da 12ª semana de gestação.
Por que é importante notar o bebê se mexendo?
Sentir o bebê se movimentando na barriga é um indicativo de que ele está saudável. Os movimentos fetais mostram que ele está recebendo oxigênio e nutrientes adequados, e que seu sistema nervoso está funcionando corretamente.
Por isso, é fundamental que a mãe observe os movimentos e esteja atenta a qualquer mudança significativa na frequência ou intensidade.
Se a mãe perceber que o bebê está se mexendo menos do que o habitual ou se não houver movimento por mais de 24 horas, é aconselhável procurar um serviço de saúde para avaliação.
Uma forma de monitorar os movimentos fetais é fazer o chamado "teste do movimento". Basta contar quantas vezes o bebê se mexe em um período de uma hora, preferencialmente após uma refeição.
O ideal é que ele se mova pelo menos dez vezes nesse intervalo. Caso a mãe não perceba dez movimentos, ela pode mudar de posição e tentar novamente. Se mesmo assim não sentir movimentos, deve contatar seu médico.
Os movimentos fetais também ajudam a fortalecer o vínculo afetivo entre mãe e bebê. Sentir o movimento pode motivar a mãe a conversar com ele, acariciar a barriga, cantar ou colocar música.
Essas interações podem estimular o desenvolvimento cognitivo e emocional do bebê, além de estreitar a conexão entre mãe e filho.
Como os movimentos fetais mudam ao longo da gravidez?
Os movimentos fetais podem mudar conforme a idade gestacional, o horário do dia, a atividade da mãe e até a personalidade do bebê.
No início, esses movimentos são leves e espaçados, já que o bebê ainda tem bastante espaço dentro do útero. À medida que ele cresce, os movimentos se tornam mais fortes e frequentes, sendo sentidos várias vezes ao longo do dia.
No final da gravidez, por volta da 36ª semana, os movimentos fetais tendem a diminuir um pouco, pois o bebê já está maior e tem menos espaço para se mexer.
Além disso, ele passa mais tempo dormindo e se preparando para o nascimento. Nessa fase, os movimentos podem ser mais discretos, como empurrões ou rotações.
No entanto, isso não significa que o bebê pare de se mexer. Mesmo no final da gestação, a mãe deve continuar sentindo os movimentos do bebê pelo menos uma vez ao dia.
Se houver ausência total de movimentos por mais de 24 horas, isso pode ser um sinal de alerta, devendo ser comunicado ao médico imediatamente.
Os movimentos fetais são uma forma de comunicação. Eles trazem informações importantes sobre a saúde e o desenvolvimento do bebê, além de proporcionar momentos únicos de emoção e conexão.
O vínculo emocional com os movimentos
Os primeiros movimentos do bebê são um lembrete emocionante da nova vida que está crescendo dentro da mãe. Esses momentos não apenas reforçam a conexão física, mas também criam um vínculo emocional profundo.
A sensação de que o bebê está ativo e saudável proporciona conforto à mãe e a faz sentir mais próxima de seu filho. Cada chute e cada movimento pode ser visto como uma forma de comunicação silenciosa entre mãe e bebê.
À medida que a gravidez avança, os movimentos se tornam uma parte importante da rotina diária da mãe. Eles servem como um lembrete constante da presença do bebê e da proximidade do nascimento.